sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014

Flaunt

Gente, eu voltei!!! Fic nova para vocês. Tudo que eu escrever vai ser diferente e eu espero que vocês curtam. Alguns avisos que eu gostaria de dar antes de lerem:
  1. A personagem principal é de minha autoria e de fatos ilusórios provindos da minha cabeça, então não aceito nem um tipo de cópia. 
  2. O nome da personagem foi baseado em outros personagens literários fictícios, por favor no hate.
  3. Consta na Lei 9.610 que plágio é crime, então se você assinar ou apresentar uma obra intelectual que pertença a outra pessoa (no caso, que pertença a mim) sem colocar os créditos para o autor original, o caso poderá lhe custar uma indenização de no mínimo R$ 5.000. No ato de plágio, o plagiador apropria-se indevidamente da obra intelectual de outra pessoa, assumindo a autoria da mesma.
  4. Obrigada meus amorzinhos, espero que vocês voltem para mim e boa leitura :)
Enjoying every second of having a tan. I feel like a little chicaaaaThat one summer I got really tanned and freckled

 flaunt /flɔ:nt/ verb [VN] (dissapproving) 1 to show sth you are proud of to other people, in order to impress them 2 ~ yourself to behave in a confident and sexual way to attract attention. 

Annabelle Grace Herrstedt, 21 anos, tem em mente fugir de sua realidade indo embora de seu país. Com apenas 50 mil euros pretende viver loucamente pelo mundo até que o dinheiro acabe, e depois voltaria para casa e entraria na famosa fraternidade de Estocolmo, assim em conseqüência voltaria para opressão familiar que sofria. Bebidas, drogas e apostas foram suas fugas para seu passado conturbado. Anna fará qualquer coisa para saber o real significado da felicidade, desde as mais insanas até as mais estúpidas. Quando finalmente conhece alguém que a mostra o caminho para o que ela procurou a vida toda, decide se entregar mesmo que tenha seu coração quebrado no final.

Strandvägen, Sweden - December 31, 2015 - Annabelle Herrstedt 

- Anna! - minha mãe gritou - desça para o jantar.

Minha mãe, Johanna, havia preparado o jantar como uma despedida. Graças à Deus, ela permitiu que eu viajasse. O dinheiro guardado para a compra de um carro agora será usado para minha viajem pelo mundo. Mesmo tendo tudo que o dinheiro pudesse comprar eu não queria mais viver naquela casa, infeliz. Eu usava um vestido Tom Ford preto com um decote nas costas, minha mãe entrou antes de eu andar até a porta.

- Você está atrasada, por que não desceu na hora em que te chamei? - ela apertou meu rosto fazendo com que eu a olhasse.

- Eu já estava descendo. - disse, eu puxei a sua mão fazendo com ela soltasse meu rosto e foi quando ela me deu um tapa.

- Nãe seja rude comigo, sua idiota. Seu primo Karl está aí e quero que converse com ele. Agora, por favor. Desça.

Assim que ela saiu do meu quarto, acariciei a minha bocheca esperando que a dor fosse anestesiada porém ela ainda latejava. Chequei os 50 mil euros contidos dentro da minha bolsa Louis Vuitton e desci. Karl me esperava ao pé da escada.

- Anna.

- Annabelle pra você. - respondi com a cara fechada, apesar de Karl ser atrativo eu nunca manteria relações amorosas e/ou sexuais com alguém que é sangue do meu sangue.

- Você sabe o que acontece se sua mãe souber que me tratou mal, não é?

 - Eu tenho 20 anos. Eu faço a merda que eu quiser.

- Está sendo rude.

- O que? 

- Você está sendo rude comigo e eu não gosto disso.

- Vai me dar um tapa também? - ele me olhou estático - Me desculpe... Eu...

- Ela bateu em você? - ele perguntou apavorado e eu apenas assenti em resposta - Me desculpe, bela. Ela não vai mais te tocar tudo bem? - eu olhei em seus olhos e ele estava realmente sendo sincero, então ele beijou minha testa e me abraçou fraternalmente.

- Eu queria que você sempre agisse assim. - sussurrei. Ele riu.

- O que?

- Eu queria que você sempre agisse como meu irmão e não como meu amante. - disse observando a vista paranorâmica que obtinha da sacada, ele riu novamente.

- Me desculpe... Eu queria sinceramente agir e ser como um irmão pra você, mas você não sabe o quão sujas são as coisas que sua mãe fala pra mim e a minha ainda apoia.

- O que elas dizem? - ri sarcasticamente.

-  Dizem que eu devo traçar você. - ele disse sério, não me agüentei e ri com vontade.

- Minha mãe está nos olhando. 

- E o que você quer dizer com isso? - ele observava eu me aproximar.

- Isso. - beijei ele, posicionando minhas mãos em seu pescoço enquanto ele apertava a minha cintura. 

- Uau. - ele disse com as mãos ainda na minha cintura e eu descancei minha cabeça em seu peito.

- Minha mãe deve achar que eu sou lesbíca. - ri - porque eu nunca tive um namorado.

- O que? - riu - Você nunca teve namorado?

- Não que ela soubesse. - ri levemente e me afastei dele.

- Safada. Você ainda é virgem? - ele disse e eu engasguei. Sério? Ele quer saber quantos orgasmos eu já tive? Que divertido.

- Talvez... Não.

- Eu quero muito te traçar agora.

- O que? - disse apavorada

- Nós devíamos nos beijar.

- Não.

- Por que não? - rebateu. E por que não me deixa em paz? Idiota.

- Karl, me deixa em paz. - como ele não me ouviu, começou a beijar meu pescoço e pegar em minha bunda. E foi no exato momento em que a minha mãe entrou. 

- Oh, Karl - e me olhou mortalmente - você não sabe quanto tempo eu esperei ver isso.

- Johanna, você está entendendo a situação errado...

- Não se preocupe querido, eu me faço entender muito bem. A propósito, o jantar está pronto. - e se retirou, fui atrás.

- Anna.

- O que aconteceu aqui, fica aqui e morre.  Isso não vai acontecer novamente. 

Quando saí da sacada e caminhei em direção ao hall de entrada, havia todos os membros da família. Meus avôs, minhas irmãs, meu irmão, meu pai. Ah, meu pai querido. Ele está aqui. Por mim. Corri para abraçá-lo.

- Ah, meu pai. Eu senti tanto sua falta. 

- Você está tão linda, minha filha. 

- Queria tanto que fosse criança para me girar - ri e comecei a chorar e ele me girou. Eu estava tão feliz. - PAPPA! 

- Raring! - ele exclamou, eu chorava sem mesmo querer. Como senti tanta falta daquele homem. Ele continuava tão belo. O abracei o mais forte que pude.

- Jag älskar dig så mycket, pappa.

- Jag älskar dig också.

- Johann, o que faz aqui? - ela disse apavorada.

- Ela não te disse? - respirava, exitante -  Como soube, pappa? - ele abriu o paletó e tirou envelopes de lá, aquelas foram todas as cartas que eu mandei para ele durante anos. A última que eu havia mandado para ele fora a uma semana atrás. Eu lembro exatamente o que escrevi.

"Pappa, sinto tanto sua falta. Vou ir embora viajar pelo mundo. Como não sei mais da sua vida, queria que soubesse da minha. Pra você saber o quanto dói em mim.  Jag älskar dig Annabelle."

- Você nunca me respondeu por anos. - e comecei a chorar mais uma vez. Minha família ficou em volta de nós e minhas irmãs, Elsa e Kristina ficaram na frente da minha mãe para que ela não chegasse perto de mim. Meu irmão Anders ficou do meu lado, acariciando minhas costas.

- Eu tenho 20 anos. E a partir de agora ninguém vai me tratar mais como uma criança. Porque eu vou embora. 

Subi as escadas e chamei o segurança para colocar minhas bolsas no carro. Peguei a minha bolsa Louis Vuitton com os 50 mil euros e vi mais uma vez se estava lá. Eu iria finalmente embora.

- Não vá embora. - Karl disse - nós nem nos despedimos.

- Ah, me desculpe. Tchau Karl.- disse descendo as escadas e indo em direção a cozinha discretamente. O Smorgåsbord estava espalhado pela mesa, tinha um pote pequeno de vidro com blåbärssoppa do lado de cada prato e uma travessa com kaffebröd. Minha mãe surpreendentemente tinha feito aquilo e eu iria destruir tudo como ela fez em minha vida inteira. 

Puxei a toalha de mesa e toda comida se espalhou pelo chão, derrubei as cadeiras e peguei duas garrafas de Nils Oscar Barley Wine que estavam no balcão. Hans, o segurança, já me esperava na entrada lateral da casa, o que me deixou mais brava ainda. Eu iria passar pela entrada principal para deixar bem claro que eu estava indo embora.

- Hans, passe pela entrada principal.

- Sim, senhorita. - assim dito ele fez a volta pelo quintal atrás da casa. O que era mais parecido com uma praça vazia.

- Agora buzine. - ele hesitou - vamos Hans, buzine. Estou mandando você buzinar. - e ele buzinou, e eu joguei as garrafas de cerveja pela janela. Eu estava tão irritada. Peguei um cigarro Malboro e liguei o som, tocava um solo de piano de Bach, Prelude e Fugue BWV 849. Foi o suficiente para me acalmar.

- Para onde deseja ir senhorita? - disse cautelosamente.

- Eu quero ir ao aeroporto, Hans. 

- Seu desejo é uma ordem.

- Sabe de uma coisa, Hans? - ele balançou a cabeça negativamente - eu vou sentir falta daqueles filhos da puta.

Notas finas: 
Eu amo música clássica, Bach é meu favorito de todos
Espero que tenho gostado, +5 comentários pra continuar 




terça-feira, 28 de janeiro de 2014

sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

mini ib - criminal














"Mamãe, eu estou apaixonada por um criminoso, e esse tipo de amor não é racional é físico. Mamãe, por favor não chore, ficarei bem. Pondo a razão de lado, não posso negar, eu amo aquele cara." - Criminal

personagens: Any Villegas e Jason McCann
contém: sexo e violência.

Era mais uma noite agitada no transito problemático de Miami, nada boa uma noite para alguém que acabou de tirar a carteira de motorista. As luzes iluminavam uma enorme palmeira em  frente ao sinaleiro que demorava quase um seculo para abrir, todos estavam praticamente dormindo em seus carros, eu precisava chegar em casa em meia hora se não meus pais tirariam o carro de mim, me pergunto o porquê  de eu ainda obedecer os meus pais, eu já tenho 17 anos não preciso de uma mamãe me dando banho nem de um papai me levando pra escola, mas se eu questionar fico sem casa para morar. Enfim, tudo estava calmo, calmo demais para o meu gosto. Aquela avenida costumava ser uma das mais barulhentas, não tinha nenhuma buzina e nenhum grito de "EI ANDE LOGO" abaixei um pouco o vidro a procura de ar , logo notei uma gangue um pouco perto do meu carro, eles estavam conversando e uns três com um cigarro na boca, fechei o vidro no mesmo instante que um deles olhava para mim, voltei a atenção para o trânsito que aos poucos ia se movendo e eu ficava cada vez mais perto da tal gangue e aquilo me assustava um pouco.
xx: Olha só o que temos aqui. - um deles falou assim que notou minha expressão de medo pelo vidro transparente.
xx²: Ê lá em casa em! 
xx³: Agente deveria se divertir com essa vadia não acham?
Ignorei as palavras sujas que eles disseram, continuei com a atenção voltada ao trânsito até um engraçadinho se apoiar no carro e começar a fazer gracinha.
xx: Ei gata, abaixa ai o vidro para agente conversar melhor. 
Revirei os olhos e continuei ignorando.
xx: ABRE A PORRA DESSA JANELA VADIA. 
Eu abri com medo, mas se eu não abrisse ele atiraria na minha cabeça.
xx: Agora vem aqui para nós conversarmos melhor.
Continuei sentada.
xx: SAI LOGO DA PORRA DESSE CARRO.
Engoli seco e desci.
xx: Olha que a vadia é gostosa, vamo ali comigo.
eu: Eu não vou a lugar nenhum com você.
xx: Ou vai ou morre.- falou mostrando a arma em sua cintura.
As lagrimas rolaram imediatamente sobre a minha face enquanto eu caminhava a força até qualquer lugar com aquele estupido. Senti alguém passar a mão em volta do meu pescoço, olhei para o lado e percebi a presença de um garoto que nunca havia visto na minha vida.
xx: Ela ta comigo David, deixa minha garota em paz.
Então o nome do filha da puta era David?
david: Foi mal Jason eu não queria estuprar tua garota...
E o garoto que me salvou se chamava Jason?
jason:  EU JÁ NÃO DISSE MILHÕES DE VEZES QUE AGENTE SÓ ROUBA E NÃO ESTUPRA EU JÁ TE FALEI CENTENAS DE VEZES SEU VIADO.
david: Desculpa chefe mas...
jason: MAS PORRA NENHUMA VAI EMBORA DAQUI ANTES QUE EU ATIRE NA SUA CABEÇA SEU DESGRAÇADO.
David saiu de lá e eu permaneci quieta sem mover nenhum musculo e sem entender nada. Jason tirou os braços do meu ombro encarando meus olhos que estavam realmente inundados.
jason: Você esta bem? Ele te fez alguma coisa?
eu: Ele não me fez nada eu só quero ir embora e entender o porquê disso.
jason: Onde seu carro ta?
Levei ele até meu carro, me sentei no banco de motorista mas ele insistiu em dirigir.
eu: Quem é você?
jason: Meu nome é Jason McCann.
No mesmo instante minhas pernas estremesseram, eu estava no mesmo carro com o bandido mais jovem e mais procurado de toda California. 
eu: Ja...Jason McCann?- perguntei assustada.
jason: Já ouviu falar de mim né?
eu: Por favor não faz nada comigo.
jason: Eu não vou fazer nada contigo, agora cala a porra da boca vadia.
eu: Não sou vadia.
Alguns minutos de silencio predominou, eu não ousava nem respirar, percebi que não era o caminho que eu havia explicado para ele, ele não estava me levando para a minha casa.
eu: Jason, minha casa não é por aqui...
jason: Eu sei, eu não vou te levar pra tua casa.
eu: E aonde você ta me levando?
jason: Não é da tua conta agora fecha a merda da boca.
Jason percebeu que eu estava chorando, olhou para mim mas ignorou.

Jason P.O.V 

Eu não queria a fazer chorar mas como sempre eu fiz, que merda eu to dizendo? Que coisa de viado, eu quero mais é que essa vadia se foda, nem sei porque salvei ela, é que sei lá, eu não suporto ver ninguém sendo estuprado ainda mais por um dos meus. Eu não sei porque mas algo me deixou extremamente curioso o fato de que ela praticamente nem se mexeu, de certo ela sabia quem eu era. Decidi perguntar seu nome, não pegaria bem eu a chamar de vadia todo segundo. Mas que porra eu to falando?
eu: Qual teu nome?
vadia: Any - falou sem tirar os olhos da janela.
eu: Any... um bom nome para uma vadia como você.
any: Olha aqui garo...
eu: Chegamos! - falei a interrompendo de encher meu ouvido de merda.
any: Que lugar é esse?
eu: Meu esconderijo.

Any P.O.V

Nunca senti tanto medo, eu estava aterrorizada, Jason me levou para seu esconderijo e eu ainda não sabia o porquê. Entrei na casa e deparei com a coisa mais nojenta que eu já havia visto, camisinhas usadas e ainda embaladas por todos os cantos, cuecas jogadas, latinhas de cerveja por cada canto da casa e uma mancha enorme de sangue no tapete da sala.
jason: Gostou?
eu: Esse lugar é nojento.
jason: Vai se acostumando porque é aqui que você vai ficar por um bom tempo.
eu: COMO ASSIM JASON? O QUE? 
jason: Eu não vou deixar você ir embora e me dedurar para a policia.
eu: Eu não vou te dedurar. EI AONDE VOCÊ TA ME LEVANDO, ME SOLTA. - me debatia enquanto ele segurava forte meu braço e me carregava para um dos quartos.
jason: É ai que você vai ficar gata, e nem pense em fugir ok? - falou com um sorriso vitorioso no rosto e me jogando em um quarto e trancando a porta.
O quarto era horripilante, cheio de teias de aranha, camisinhas jogadas e calcinhas empinduradas. Ele comia qualquer tipo de vadia naquele quarto, naquela cama que eu iria dormir e no chão que eu pisava. Me deitei logo pensando em tudo, e em porque Jason McCann salvou a minha vida?

Jason P.O.V

Acordei ao meio dia e fui abrir a porta do quarto para Any sair.
eu: Ei, ta na hora do almoço.
any: Não to com fome. 
Fui até a cozinha coloquei um pouco de macarrão instantanio em um prato peguei qualquer garfo e fui levar para a senhora durona. Não me pergunte por que, nem eu sei o porquê.
eu: Toma.
any: Jason porque você ta me tratando assim? Sabe você é um criminoso, já era para ter me matado.- falou dando a primeira garfada.
eu: Se te matar for o problema eu resolvo agora.
any: Você não seria capaz de me matar.
eu: Não abusa da sorte.
any: Eu confio em você.
eu: Nunca confie em um criminoso.
any: Você é diferente. 
Puxei a arma da minha cintura, coloquei na cabeça da vadia que continuava a comer sem nenhum medo, puxei o gatilho e ela continuava imovel, respirei fundo pronto para dar o disparo mas eu não consegui, algo me impediu, impediu que eu matasse ela. Fui sair com raiva daquela droga de quarto mas ela me chamou.
any: Jason! - olhei para trás - obrigada - sorriu.
Passaram 2 semanas, eu deixei Any um pouco mais livre, agora ela faz o que ela quiser, menos sair de lá é claro.
eu: SEU IDIOTA NÃO É ASSIM - gritava com a tv sem paciencia com aquela droga de jogo de basquete.
any: SEU BURRO VAI PELA ESQUERDA E MANDA.
eu: Quem diria que a filinha do papai sabe jogar basquete.
any: Qual é Jason, eu não sou tão patricinha assim.
eu: Arram sei.
Mais meia hora de jogo e any dormiu no outro sofá, me levantei e fiquei a encarando dormir, ela era linda, seus labios pareciam ser macios e eu precisava prová-los, me aproximei ficando agachado a sua frente e os toquei, foi um beijo roubado até ela acordar e corresponde-lo, sua lingua pediu passagem e eu sedi, logo ela se levantou e eu me levantei junto, o beijo ficava cada vez mais quente, e sim seus labios eram as coisas mais macias e aveludadas que eu já havia provado. Em nenhum instante paramos o beijo, foda-se se nós iriamos precisar de ar, aquilo estava realmente bom e se ela quisesse parar já havia me estapiado a muito tempo.
A deitei calmamente no sofá ficando por cima tomando todo o controle, tirei sua blusa devagar mas sem parar o beijo, ela desabotuou minha camisa xadrez me deixando sem camisa. Retirei seu sutiã com um pouco de dificuldade, encarei por alguns segundos aqueles enormes par de seios de uma brasileira. Sim ela era Brasileira. Ela riu da minha cara de impressionado e logo tratou de trocar de posição ficando por cima e tirando minha calça e em seguida minha cueca.
any: Jason a camisinha. 
Em questão de segundos retirei uma do meu bolso, coloquei e logo tratei de tirar o short dela. Fui beijando seu pescoço seguido pelos seios a tratando como uma princesa um pouco estranho para mim, era para mim estar a tratando feito lixo mas não, era diferente com Any.
Penetrei devagar mas logo acelerando os movimentos enquanto any gemia meu nome, aquilo era música para os meus ouvidos. 
Any já estava soada assim como eu, chegamos no nosso juizo final, ela parecia feliz, era a primeira vez que eu a via sorrindo durante semanas. 
any: Jason você se arrependeu? - peguntou me encarando.
jason: Não! - falei acariciando seu rosto e depositando um beijo em seus labios aveludados.- Sabe Any, eu te odeio.
any: Não parece.-riu - mas por que?
jason: Eu te odeio por você me fazer parecer viado durante duas semanas e hoje, eu pensei cada coisa de gay , que eca!
any: Você sente alguma coisa por mim?
jason: Eu não sinto nada.
...
Mais algumas semanas, eu estava junto com Any, sabe, namorando. Eu a fazia feliz apesar de ser um criminoso e eu sabia que ela não se importava com isso, ela me amava e eu a amava também. Eu me sentia feliz com ela, e mais uma vez eu to falando coisas de viado, mas foda-se eu a amava. Sim, criminosos também amam.
Estavamos almoçado e fomos interrompidos por sirenes.
eu: DROGA ELES DESCOBRIRAM.
any: E AGORA JASON ?- falou já em prantos.
eu: Vem comigo. 
Levei ela até uma van velha e fugimos, logo a policia percebeu e veio atrás. Uma tremenda perseguição, que se tornava inesquecivel quando é do lado de quem você realmente queria estar.
eu: ESCUTA ANY! QUERO QUE SAIBA QUE VOCÊ MUDOU MINHA VIDA - falei alto já que as sirenes não deixavam ela escutar -ANTES EU NÃO SABIA O QUE ERA AMOR E NEM AMAR, MAS AI VOCÊ CHEGOU E EU ME APAIXONEI, O QUE EU VOU FALAR AGORA É AQUELAS COISAS DE VIADINHO E BLA BLA BLA - ela riu- MAS EU NÃO ME IMPORTO, SE NÓS NÃO CONSEGUIMOS SAIR BEM DESSA, FIQUE SABENDO QUE EU TE AMEI DE VERDADE! EU NUNCA AMEI NINGUÉM ASSIM COMO EU TE AMEI. VOCÊ ANY, VOCÊ ME FEZ FELIZ, EU AMO SEU SORRISO, AMO SEUS OLHOS E AMO OS SEUS CABELOS, AMO COMO VOCÊ ME CHAMA QUANDO TA COM MEDO DE ALGUM BICHO OU SEI LÁ, EU TE AMO ANY EU TE AMO E DESCULPA POR NÃO TER FEITO DE VOCÊ A GAROTA MAIS FELIZ DO MUNDO.
any: JASON VOCÊ ME FEZ FELIZ, JASON EU TE AMO, EU AMO COMO VOCÊ ME TRATA, AMO CADA DETALHE SEU. JASON, eu quero viver com você para sempre - parei o carro na mesma hora e resolvi fazer o certo ela me amaria a cima de tudo e isso é o que importa - JASON O QUE VOCÊ ESTA FAZENDO?
eu: Fica calma princesa, eu te amo ok? Promete que não vai se apaixonar novamente?
Any P.O.V 
eu: Eu também te amo Jason, eu prometo. - ele me beijou e saiu do carro.
Colocou suas armas no chão e as mãos sobre a cabeça, ele olhou pela última vez para mim dizendo apenas um "eu te amo" e dando o melhor beijo da minha vida e sim o último, Jason pegou uma arma que tinha na porta da van e disparou nos policiais que retrucaram com vários tiros, minha vida acabou naquele momento. me joguei no chão e então vários policiais tentaram me tirar dali.
...
Uma quarta feira, eu costumava assistir jogos com Jason a essas horas, mas ele não esta mas comigo para me fazer sorrir.
mãe: Filha por favor não fica assim.
eu: Você quer que eu  fique como?
mãe: Você vai achar alguém melhor...
eu: Não existe alguém melhor, o Jason era e sempre vai ser único.
mãe: Você vai viver e se apaixonar de novo...
eu: Não vou mãe, eu me apaixonei por Jason McCann o maior ladrão, bandido e traficante de Miami, mamãe eu me apaixonei por um criminoso.

                                                                                The End

gostou? Comenta. Qual foi a melhor parte? Diga pra mim rs.

Unfair Life , cap - 8, 9 e 10.





                    

Todo mundo está rindo na minha mente
Rumores se espalhando
Sobre essa outra garota
Você faz o que você fez
Quando fez comigo?
Ela te ama do mesmo jeito que eu ?-
That should be me


                                  leia no final 

    cap 8 (Um sorriso e logo em seguida uma lágrima)

Acabei dormindo em seus braços mas assim que senti falta dele abri meus olhos.
-Christian? - falei o procurando.
Pensei que ele estivesse na sala jogando vídeo game mas não estava, não tinha ninguém naquela casa enorme, apenas eu e Justin.
-Justin? O que aconteceu? Cadê todo mundo?
-Senta aqui por favor!
-Por que? O que ta acontecendo?
-Não sei como te contar isso.
-Conta logo porra.
-Ok estressadinha. Talita estava passando mal então sandy e will levaram ela ao hospital...
-E NÃO ME ACORDARAM?
-Ei, fica calma! 
-E o Christian cade ele?
-Eu não sei ele saiu não tem nem 30 minutos.
-Preciso ir no hospital.
-Não! Você não vai a lugar algum. Vai ficar aqui...
Eu estava nervosa, fazia semanas que Talita não passava mal, e o Christian onde ele se meteu quando eu mais preciso, eu precisava dele , precisava do abraço dele me acalmando. Eu precisava do meu garoto mas não o achava em nenhum lugar. Me aconcheguei no ombro de Justin enquanto ele mudava de canal.
-Não sabe mesmo onde o Christian esta?
-Não...
-Ele não disse nada?
-Ele disse que ia sair.
-Só?
-Só!
-Hum...-resmunguei.
Queria saber mesmo onde ele estava, não é todo dia que ele sai sem dar satisfação. Não sabia se preocupava ou se sentia ciumes. Apenas queria ele ali no meu lado.
-Para de mudar de canal.
-É que não tem nada pra fazer.
-Vamos jogar sei lá.
-Bora então.
Justin colocou qualquer jogo no estiloso nitendo e logo começou a jogar, me entregou o segundo controle enquanto iniciava. 
-Sabe jogar golfe?
-Não...
-Vai aprender então.
Justin logo começou com a primeira tacada. Eu ria porque parecia que ele estava jogando com o vento. 
-Do que você ta rindo?
-Nada não.
-Toma é a sua vez.
-Não sei se é uma boa ideia.
Ele me interrompeu me colocando em pé e fazendo eu ''jogar''.
Várias tentativas e nenhuma eu consegui, Justin se levantou para tentar me ajudar segurou minhas mão apoiando seu queixo em meu pescoço o que me fez ficar arrepiada, por ironia do destino ou não no mesmo momento Christian entrou pela porta da frente ficando cara a cara com aquela cena de primeiro encontro.
-O que ta acontecendo aqui?
Me assustei e afastei de Justin ficando completamente envergonhada por aquilo.
-ALGUÉM VAI ME EXPLICAR QUE MERDA TA ACONTECENDO? -perguntou revoltado.
-Ei amor, fica calmo não ta acontecendo nada.- falei me aproximando dele.
-EU ACHEI QUE VOCÊ GOSTAVA DE MIM! ACHEI QUE VOCÊ ERA DIFERENTE DE TODAS AS OUTRAS... mas me enganei, você só estava me dando todo esse amor pra ficar perto de JUSTIN BIEBER... GRANDE MERDA EU DIGO... GRANDE MERDA- gritou mais uma vez e subiu para o seu quarto.
-Me desculpa [sn]...
-Não precisa se desculpar Justin, você não teve culpa. Eu vou falar com ele.
Subi as escadas e a porta estava fechada, suspeitei que estava trancada, mas não estava, abri e ouvi o barulho do chuveiro. Me sentei na cama esperando ele sair do banho. De repente seu iphone tocou em cima da cama ao meu lado. Abri e li a pior coisa do mundo, uma mensagem de uma tal Olivia:

"Christian... já estou sentindo a sua falta, falta dos seus beijos e abraços.
Eu sei que não faz quase 30 minutos que nos vimos e isso pode parecer
pegajoso mas, eu sinto a sua falta. xoxo"

Larguei o iphone na cama e sai correndo dali, bati a porta e apenas ouvi um "Ei, espera" me joguei na minha cama e como sempre, chorei.
Tudo o que ele me disse foi em vão não é verdade? Eu não nasci pra ser amada, não nasci para ser feliz. Eu mereço a vida que tenho, mereço essa vida por eu ser tão otária e idiota de acreditar em cada "eu te amo" que me dizem, a verdade é que ninguém me ama. Eu nunca achei que choraria por amor, nunca achei que estaria aqui agora morando na mesma casa que o menino que me salvou. Nunca achei que eu seria feliz, eu fui, por pelo menos uma hora. Mas eu já estava acostumada, acostumada em tudo ficar bem em alguns segundos e ficar mal durante horas. Eu achava que ele me fazia feliz, achava que o amor era a coisa mais perfeita do mundo. Sim eu me enganei.
Depois de chorar durante horas resolvi tomar uma decisão,peguei uma mochila coloquei minhas roupas nela troquei de roupa passando o lápis o mais forte o possível para tampar todas as marcas. Calcei as minhas botas e desci as escadas assim que notou minha presença Justin se levantou me impedindo de sair.
-Ei, ei , ei... aonde você vai? 
-Não te interessa!
-Não fala assim eu to tentando te ajudar.
-respirei fundo- Eu vou embora.
-Por que?
-Porque eu não fico mais nem um minuto na mesma casa que o Christian.
-Vou repetir a pergunta: por que?
-Ele me traiu ou sei lá. Eu fui fazer as pazes com ele mas ele recebeu uma mensagem de uma tal de Olivia que tava escrito que eles se encontraram Justin - falei já em meio de lagrimas - eu quero embora Justin.
-Ei calma vem aqui - me abraçou - não chora ok? Eu to aqui, pra onde você vai?
-Pra minha antiga casa, cuide bem da Talita ok? Não diz pra ela que eu fui embora. Eu vou voltar eu prometo. -beijei sua bochecha e parti.

                                  Cap 9 (coisas de filme policial)

Mais uma vez sem rumo nenhum, acho que a única coisa que poderia ser feita era voltar para a minha antiga casa e chorar lá mesmo, no outro dia minhas férias acabariam e eu voltaria a quase morrer de tanto trabalhar, peguei um ônibus e cheguei na minha rua, pessoas estavam em volta da minha casa até mesmo minha tia mais a Sophie.
-O QUE TA ACONTECENDO? - gritei.
-Ai está ela - minha tia disse assim que me viu.
-Você é a dona dessa casa?
-Não, era a minha mãe por que?
-Essa casa foi usada como ponto para traficantes durante dois dias ou mais, não sei bem. - disse um homem com a aparência de ser um delegado
-Como assim?
-Você não entendeu, garota? - começou Sophie - os traficantes sabe? Usaram a sua "linda" casinha como ponto de vender droga, agora entendeu coisa lerda?
-Cala a boca sua vadia. 
-Já chega as duas.
-Aonde eu vou morar ? Só quero saber isso.
-Pode vir morar conosco. - minha tia ofereceu.
-NEM A PAU QUE EU VIVO NA MESMA CASA QUE ESSA ISOLADA.
-Tia muito obrigada mas eu acho que não.
-Aonde está Talita?
-Na casa de um amigo .
-Mas por que você não esta lá também?
-É uma longa história. Não sei se é uma ótima ideia sabe, ir morar no Canadá.
-Não posso te deixar sozinha.
-Nunca precisei da ajuda de vocês. Na verdade vocês sempre me atrapalharam. 
-OLHA AQUI GAROTA, AGENTE TA TENTANDO TE AJUDAR E VOCÊ VEM FALAR MERDA QUE CARALHO.
-Só to dizendo a verdade patricinha, se você não gosta do jeito com que eu trato vocês , foda-se, vai embora e fim.
-Vamos embora  mamãe.
Elas se foram e eu fiquei ali sem saber o que fazer, sem ter para aonde ir. Pensei em vários lugares mas nenhum estava sei lá "disponivel" no momento. Me sentei no mesmo beco que costumava me encontrar com Christian, lembranças vieram e eu queria me matar no mesmo instante, adormeci na rua mesmo e quando acordei, não pensei duas vezes e fui trabalhar, talvez lá fosse um bom lugar para se morar. 
-Bom dia - falei assim que entrei e dei de cara com Fred.
-Está atrasada.
-Não começa Fred, eu não to tendo uma semana muito boa.
-Percebe-se.
-Ah cala a boca. 
-Não é uma boa coisa a se falar para o novo gerente.
-Que legal parabéns! Nossa muito legal mesmo , mas cade o Eric?
-Férias.
-Que ótimo - resmunguei jogando minha mala na mesa mais proxima.
-O que aconteceu?
-Não é da sua conta.
-Cadê a Ash?
-Cozinha.
Fui até a cozinha e assim que vi Ash a abraçei e me afundei em lágrimas.
-O que houve? - perguntou.
Ela se sentou e eu expliquei tudo, e como uma ótima amiga ela disse que tudo ficaria bem.
-Agora eu não sei o que fazer ou pra onde ir.
-Você pode passar um tempo lá em casa.
-Não quero dar trabalho.
-Imagina, eu moro sozinha, sinto falta de alguém para conversar as vezes, você estaria me fazendo um favor.
-Eu não sei...
-Por favor - implorou.
-Ta bom.
-EBA! 
...
-Essa é minha casa, seja muito bem vinda.
-É lindo. 
-Obrigada. Vem, quero te apresentar seu quarto.
-Tudo bem.
-O apartamento é pequeno mas os quartos são grandes, você vai gostar.
Ela abriu a porta e um quarto lindo surgiu, era claro mas tinha um ar sombrio e eu gosto disso, gosto de coisas sombrias, elas me facinam de uma forma estranha. 
-Só ta um pouquinho empoeirado.
-Não tem importância, é perfeito.
                                                 ...
Passei a noite inteira, tentando dormir mas eu não conseguia, só queria saber como Talita estava. Meus pensamentos foram interrompidos por Ashley que bateu na porta dizendo "telefone para você". Estranhei mas abri a porta e atendi.
-Alô?
-Aonde você esta? 
-Quem é?
-Christian.
-Ata, o que você quer?
-Saber como, com quem e aonde você esta.
-Não te interessa.
-Você é louca só pode, eu te liguei mas seu telefone tava em cima da escrivaninha, perguntei para o Justin aonde você se meteu e ele disse que você foi embora, eu fui até sua casa e você não estava lá, AONDE VOCÊ ESTA?
-Como eu disse... não te interessa.
-Pelo amor de Deus [seu nome] me diz o que está acontecendo.
-Eu vi Christian , eu vi com os meus proprios olhos.
-O que?
-A mensagem da sua adoravel Olivia.
-Que mensagem?
-Não se faça de bobo ok? Eu vi Christian, dizia claramente que você se encontrou com ela.
-Eu posso explicar.
-VOCÊ NÃO TEM NADA COM QUE EXPLICAR, EU NÃO QUERO TE VER NUNCA MAIS NA MINHA VIDA - desliguei o telefone mas não chorei, eu tremia de raiva.
No outro dia eu teria que voltar a casa dele para ver como que Talita estava, e EU não estava pronta para isso. Encarar os olhos verdes castanhos de Christian era a última coisa que eu queria fazer mas era preciso.
Acordei e fui direto me arrumar, como era feriado a lanchonete não abriria, prometi passar a tarde inteira com Ash, mas antes eu precisava ir visitar Tali. Ashley fez questão de me levar de carro, eu tentei fazê - la mudar de ideia mas quem disse que ela me ouve. 
-Chegamos - falei e respirei fundo.
-Você vai conseguir .
Sai do carro e já fui entrando, como o porteiro me conhecia nem avisou que eu estava lá. ÓTIMO. Entrei com toda calma e logo Talita pulou em meus braços, ela me levou até a cozinha aonde todos almoçavam inclusive Sophie... espera Sophie?
-Sophie?
-[seu nome] - Disseram em coro.
Justin me abraçou e me encheu de "amor" ele era o único que estava se importando até agora.
-Aonde você se meteu garota? Eu me preucupei caramba. 
-Depois eu te conto , mas antes eu quero saber o que essa piranha esta fazendo aqui.
-Do que você esta falando garota? Meu nome é Olivia.
-VOCÊ ? É VOCÊ SUA VADIA, EU JÁ DEVERIA SABER, ESSE SEMPRE FOI SEU JOGO, SEMPRE ROUBOU MEUS NAMORADOS E AINDA TINHA A CARA DE PAU DE MENTIR ATÉ SOBRE SEU NOME NÃO É ? E AQUELA VACA QUE É A TUA MÃE, SEMPRE TE DEU COBERTURA, EU TE ODEIO SOPHIE.
"Todos me olharam mas poucos se importaram" Eu sai da cozinha as pressas antes que eu voasse no pescoço daquela vadia, puta, desgraçada e sei lá mais o que.
-Espera! 
-O que é Christian?
-Me desculpa.
-VOCÊ ACHA QUE É FACIL? ACHA QUE É FACIL PASSAR POR TUDO QUE EU PASSO, EU TENHO UMA GAROTINHA COM CANCÊR PARA CUIDAR, MINHA MÃE MORREU Q U E I M A D A, MEU PAI TA PRESO E EU NÃO TENHO AONDE FICAR. AI QUANDO EU PENSO QUE CONHECI ALGUÉM QUE ME FAZ FELIZ ESSA PESSOA ME TRAI UM DIA DEPOIS.
-EU NÃO TE TRAI, EU FUI ATÉ A CASA DA OLIVIA ONTEM...
-PARA DE SER BURRO, O NOME DELA NÃO É OLIVIA É SOPHIE, ELA É MINHA  PRIMA.
-Do que você esta falando?
-TALITA - a chamei.
-O que foi?
-Quem é aquela que ta la na cozinha.
Ela me olhou e olhou para Christian, respirou fundo e  disse:
-É a Sophie.
-VIU CHRISTIAN, ELA É MINHA PRIMA.
-Eu não sabia.
No mesmo momento Sophie apareceu na sala como se nada tivesse acontecido, uma pequena marca de queimado me chamou a atenção em seu fino casaco de pele.
-Christian eu acho que já vou... - colocou o cabelo atrás da orelha e eu pude ver o brinco que eu vi... não pode ser.
-Deixa, eu vou embora, até logo Talita, mande lembranças para a sua mãe... Sophie.
Sai dali com a intuição de que deveria estar aonde minha mãe foi ... é ... queimada. 
-Ash vamos até minha antiga casa.

                 cap 10 (mistério resolvido)

Chegamos lá e a primeira coisa que eu fiz foi ir até o lugar do "acidente" , me ajoelhei diante as pequenas cinzas que ali restaram e adivinhem , o mesmo brinco que estava com Sophie , estava ali ao lado de uma parte de seu casaco.
-Eu sabia, aquela vadia fez tudo.
-Do que você ta falando?
-Vamos Ash, vamos voltar para a casa dos Beadles.
...
Mais uma vez, lá estava eu tomando forças para entrar, cheguei na cozinha novamente e para a minha sorte minha querida titia também estava lá. 
-ACHOU QUE IA SE SAFAR NÃO É VADIA? EU DESCOBRI TUDO! 
-Do que essa maluca esta falando? - Sophie falou como se fosse a coisa mais normal do mundo.
-DE VOCÊ EU DESCOBRI, FOI VOCÊ QUE MATOU A MINHA MÃE, VOCÊ E A SUA MÃEZINHA. 
-O que?
-Eu vi esse mesmo brinco que você esta usando jogado lá e por incrivel que pareça eu me lembro de quando você comprou esse brinco com a sua mãe, vocês compraram dois pares idênticos. E eu lembro de que vocês ligaram para a minha mãe UM dia antes avisando que iam chegar, então no dia seguinte vocês disseram para a minha mãe que estavam perdidas e então ela foi até o matagal e vocês a esperavam, COMO EU PUDE SER TÃO BURRA DE NÃO TER PERCEBIDO ISSO? Então, vocês contrataram dois rapazes e por incrivel que pareça eu conheço eles. Ah! E sem falar no casaco, olha Christian o casaco dela, tem uma mancha enorme de queimado e ainda tem partes dele no mesmo local do ocorrido.
-Isso é um tremendo absurdo.
-CALA A BOCA EU NÃO TERMINEI! Meu pai estava bebado como sempre , mas ele amava a minha mãe então quando viu vocês fazendo a merda foi até ela, e vocês aproveitaram isso. Assim ficaria mais facil de colocar a culpa nele.
Todos riram exeto Justin e Talita.
-Que coisa mais sem escrupulos.
-Christian... por que você esta rindo? - perguntei.
-Porque isso não faz sentido.
-Eu achei que você acreditava em mim.
Me retirei dali antes que eu começasse a chorar novamente, to parecendo uma manteiga derretida durante esses últimos dias, odeio isso, voltamos para casa e eu mergulhei nas almofadas sujando tudo de lapis borrado.
-Ei, vai ficar tudo bem.
-Não vai Ash, não vai ok?
-Só me explica uma coisa...
-O quê?
-Por que elas fizeram isso?
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Galero, voltei p vcs <33 então, lá vou eu me explicar, eu fiquei fora porque eu tava sem internet, o cara aqui da internet viajou e ai ces sabe, me deixou sem internet ai eu fiquei brava com meu pai e tals porque eu tava sem internet e tinha passado de ano POIS É EU PASSEI DE ANO, EU CONSEGUI, mas ai a minha bisavó ficou doente, todos os órgãos dela faleceram e só o coração e o cérebro ficaram "vivos" e então o cérebro dela sabe, desligou, ela foi dada como morta várias vezes, e os médicos disseram que agora só Deus, e eu to rezando MUITO, só agora eu fui conseguir postar, ME DESCULPEM MESMO, é que eu to sem cabeça e tals, e ai se a mãe raimunda morrer eu vou para imperatriz com os meus parentes,   e eu vou ficar mais tempo sem postar, eu fiz 3 capitulos p compensar e vou postar uma mini ib criminal e uma mini ibb e eu espero que vocês gostem e tals, depois eu posto a ib e mudo o visual do blog que ainda ta natalino, FALANDO NO NATAL, quero desejar a vocês um feliz natal e um prosporo ano novo, tudo de bom pra vocês e a familia de vocês. Mais uma coisinha comentem > AQUI < pra duda não ficar magoada, falando nisso duda se você estiver lendo isso, tem como mudar o visual do blog? obg , beijos, amo vcs. AH ia esquecendo, meu pai conseguiu arrumar uma internet MUITO lenta ai talvez eu demore a postar dai eu vou parar de responder os comentários, sinto muito mesmo. Agora sim, beijo amo vocês e pá.
                                       Continuo com 10 comentários.
obs: se quiser me fazer alguma pergunta, tem meu tt que é @proudwithpattie e meu ask que é ask.fm/oieusouisabella